Somos um grupo do 12ºD da Escola Secundária de Ermesinde e no âmbito da área curricular não disciplinar de Área de Projecto vamos realizar um projecto sobre o tema Energias Renováveis – Aplicações da Energia Solar.
Temos em vista o aumento da eficiência energética de edificios públicos através da inserção de painéis solares fotovoltáicos e fototérmicos.
O director-geral da energia revelou esta semana, ao Correio da Manhã, que o Algarve vai dispor de centrais fotovoltaicas capazes de produzir energia eléctrica equivalente às necessidades de 100 mil consumidores.
De acordo com José Perdigoto, os lotes designados para a instalação de centrais de energia solar no Algarve, sujeitos a concurso público no ano passado, "foram totalmente atribuídos".
A potência total prevista para a região é de 30 megawatts, repartidos por centrais de 2 megawatts cada uma.
Também foi referida por José Perdigoto a excelente exposição solar do Algarve, produzindo energia no período de maior consumo - durante o dia.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, com uma capacidade instalada de 46,41 megawatts (MW) pico e 35 MW de potência de injecção na rede, construída num terreno de 250 hectares, perto daquela vila do concelho de Moura (Beja), considerada a "terra mais quente de Portugal". Este projecto representa um investimento de 237,6 milhões de euros para produzir energia "limpa" para a rede eléctrica nacional durante 25 anos.
Com 2520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central será a maior do mundo, em potência total instalada e capacidade de produção, mais do quádruplo do que o actual maior complexo do género, situado no concelho vizinho de Serpa, com 11 MW de potência instalada e que começou a produzir energia em pleno no final de Março de 2007.
Os seguidores solares azimutais são dispositivos mecânicos que orientam os painéis solares a seguir perpendiculares ao sol, desde a alvorada, a Este, até ao poente, a Oeste, fazendo um aproveitamento mais eficiente do que os tradicionais paineis fixos.
Depois da instalação do parque solar supreciatado, da Central Solar Fotovoltaica de Serpa, do Parque Solar de Almodôvar (2,15 MW) e da Central Solar de Ferreira do Alentejo (1,8 MW), Portugal afirma-se como um dos líderes das energias renováveis a nível mundial.
No último domingo, dia 13 de Fevereiro, começou em Florianópolis (Brasil) o Desafio Solar Brasil.
Inspirado no Frisina Solar Challenge da Holanda, este campeonato de barcos eléctricos abastecidos com energia solar representa uma oportunidade de as universidades brasileiras testarem os seus últimos projectos na área, sendo o objectivo futuro o desenvolvimento de embarcações não poluentes para fins comerciais.
A competição será realizada durante esta semana, até dia 20 de Fevereiro. No domingo foram apresentados os projectos de cada equipa e os barcos foram inspecionados pela comissão organizadora.
Segunda-feira foi o dia do arranque oficial das competições, com provas de 36 km que se realizam nas águas da Lagoa da Conceição, Canto e Costa da Lagoa.
Mais conhecido como o “cérebro do desporto”, o World Solar Challenge promove a investigação e o desenvolvimento dos transportes movidos por energias renováveis. Um teste da importância de que o nome é quase uma centena das mais distintas universidades ao redor do mundo têm hoje, com um departamento para o desenvolvimento da energia solar e muitos envolvidos no evento.
A prova consiste numa corrida de, aproximadamente, 3000 km, desde Darwin (norte da Austrália), até Adelaide (sul da Austrália), que deve ser realizada no menor periodo de tempo, usando apenas a energia solar como fonte de energia.
Todos os anos dezenas de equipas de todo o mundo, representando várias universidades, tentam alcançar a proeza de realizar toda a prova.
A prova de 2009 foi ganha pela Tokai University do Japão que completou a prova em cerca de 29m, atingindo a velocidade máxima de 100 km/h.